terça-feira, 9 de novembro de 2010

São Thomé das Letras - Quando a lei de Murphy não funciona

Alguém conhece a lei de Murphy ? É aquela que diz que quando alguma coisa tem tudo para dar errado, dá errado mesmo.
Porém, neste último passeio, DETONAMOS A LEI DE MURPHY !!!
Afinal, mesmo com pousada fuleira, chuva torrencial no sábado, Van quebrada e outras coisas que poderiam estragar nosso passeio, detonamos e para cada problema surgia um plano B. Sempre com bom humor. Sempre com alegria. E com muita chacota, como não poderia deixar de ser.
Logo abaixo tem as fotos do Richard. Mira na testa de qualquer um aí e clica para abrir o álbum.
ABRAÇOOOOOOO !!!
São Thomé das Letras

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Fotos e vídeo do Passeio às Cachoeiras de Bocaina de Minas

OLÁ !!!
Tenho postado pouco por aqui, mas as fotos não tem jeito: TEM QUE APARECER (principalmente eu, né?).
Passeio bacana, curto, apesar de alguns terem aberto o bico (coisa de principiante...), mas visitamos duas belas cachoeiras: A 5 Estrelas e a do Rio Grande. A 1ª é lindíssima, e a 2ª dá para tomar um banho refrescante (ou toma banho sem dar mesmo...). Segue abaixo as fotos do Richard. É só clicar em cima do nariz de alguém aí. E o vídeo segue logo abaixo. Forte Abraço !!!
Cachoeiras de Bocaina de Minas

domingo, 19 de setembro de 2010

Vídeo do Alcantilado - Até que enfim...

Olá, Obcecados. Finalmente consegui postar o vídeo do Grupo em nosso último passeio às cachoeiras do Alcantilado. Veja e reveja sem moderação:

sábado, 11 de setembro de 2010

Alcantilado - Fatos, Fotos e Vídeos

Olá, galera. Desculpe a demora e a falta de postagens aqui no Blog. É que além de trabalhar com computador o dia inteiro, não estou com muito tempo para pintar por aqui. De toda forma, para quem está atualizado pelos e-mails, fomos neste último 7 de setembro às Cachoeiras do Alcantilado. Trilha tranquila, partindo do Hotel da Inês, do lado mineiro de Maringá (Maringá-R.J. pertence à região de Visconde de Mauá, Maringá-M.G. pertence à região de Bocaina de Minas). Passeio show, só faltou o sol, mas pelo menos não choveu. Alguns corajosos entraram na àgua, mas estou ficando velho e essa minha fase já passou...hehehe
Segue aí as fotos. O vídeo esta demorando para carregar no Youtube, então mando na próxima postagem. Um abraço e clica aí embaixo para abrir o àlbum com as fotos.

Grupo Olá no Alcantilado

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Parque Estadual da Pedra Branca: Fotos da Pedra do Quilombo

Quando nem tudo sai como programado, a gente fica p... né ? Bem, mas não foi o caso do nosso passeio do dia 15/08. Nossa intenção era ter ido ao Pico da Pedra Branca, mas o clima e o tempo de trilha não estavam favorecendo. Conversando com o guia Marcelo (muleke sangue B positivo), acabamos optando pela trilha da Pedra do Quilombo. Ah, mas valeu à pena. A trilha é lindíssima, com muita mata, córregos e no final, um belo visual: do parque, do Recreio, Barra, Pedra da Gávea, Jacarepaguá, autódromo... Só faltou o Sol estar escancarado. Mas ele deu o ar da graça e mais uma vez agradecemos ao Poderoso lá de cima que segurou a chuva pra gente. Mais uma trilha pro currículo. Mais um fim de semana diferente. Mais uma do Grupo Olá.
Clica aí embaixo para abrir as fotos do Richard e do Jiraya. Bons caminhos !!!

Pedra do Quilombo

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A Trilha (fonte: Clube dos Aventureiros)

Pico da Pedra Branca via núcleo Pau da Fome

A trilha para o Pico da Pedra Branca começa na sub-sede do Pau da Fome e segue um caminho que corta o vale do Rio Grande, até a Casa Amarela, que se situa em um vale entre o Pico da Pedra Branca (1.024 metros) e o Morro de Santa Bárbara (857 metros), após a Casa Amarela a trilha sobe a encostas do Pico da Pedra Branca até seu cume.

Rio Grande

A Casa Amarela era sede do antigo Sítio de Santa Bárbara, construída pelo agricultor Domingos Letra - ocupação modesta de estilo colonial, datada do início da década de 20, representa hoje um importante atrativo cultural situado no interior do Parque.

A partir da sub-sede seguimos a estradinha de asfalto até a Represa do Rio Grande em menos de 5 minutos de caminhada, ao lado da represa, no final da estradinha começa a trilha que devemos seguir, depois de 10 minutos na trilha surge a primeira bifurcação, onde existia uma placa com indicação da trilha mas infelizmente hoje só existe a armação de madeira, nessa bifurcação entramos a direita e seguimos por mais quinze minutos para cruzar um rio por cima de um tronco grosso de árvore que está servindo como ponte, esse rio que acabamos de cruzar é o Rio Grande, depois de mais 5 minutos caminhado entramos em uma bifurcação a esquerda (é a única bifurcação a esquerda de toda caminhada), nesse ponto não tem como errar pois é o caminho mais marcado.
Visual da Trilha - Morro Dois Irmãos

Depois de mais de 30 minutos de caminhada cruzaremos mais uma vez o bonito Rio Grande, só que dessa vez o cruzamos pulando de pedra em pedra, a partir desse ponto o aclive da trilha começa a aumentar e depois de mais ou menos uma hora de zig-zag chegamos na Casa Amarela que fica a 648 de altitude. Normalmente se gasta cerca de duas horas da sede do parque até a Casa Amarela, até aqui já andamos cerca de quatro quilômetros e meio, e ainda falta cerca de três quilômetros até o cume, só que normalmente se leva mais duas horas e meia até o cume, nesse trecho final mesmo sendo mais curto se gasta mais tempo, pois as dificuldades e a inclinação da trilha aumentam um pouco mais.

Casa Amarela
A trilha até a Casa Amarela está bem aberta, mas é preciso ter alguma experiência em mato, ou conhecer o caminho para não errar, a partir da Casa Amarela, a trilha fica mais fechada, ainda mais que em algumas áreas onde caíram balões queimando a cobertura nativa que em seu lugar nasceram rapidamente samambaias que crescem muito rápido e acabam fechando a trilha e confundindo um pouco o caminho, além disso, existem alguns lugares que pelo pouco uso da trilha ela fica muito tênue, e é preciso estar bem atento para não perder o caminho.

Para achar a trilha correta nesse ponto é só seguir o cerca de arame farpado da casa amarela para a direita (sentido noroeste), repare que existe a metade de uma placa nesse ponto indicando o "Caminho da Pedra Branca", mas dessa placa só restou as letras "CAMIN..". A partir desse ponto caminharemos em uma trilha com milhares de flores que acaba recompensando os sacrifícios dos andarilhos. A trilha após alguns minutos de caminhada depois a Casa Amarela passa por um antigo caminho colonial, da para perceber isso pelas pedras colocadas cuidadosamente no meio da trilha, em quinze minutos de caminhada após a Casa Amarela chegaremos em uma porteira, não esqueça de fechar depois de passar.

Em mais quinze minutos caminhando após a porteira chegaremos a outra bifurcação, essa bifurcação é a mais importante de toda caminhada, nesse ponto que está marcado com duas setas em um tronco de árvore, existe um caminho para esquerda descendo e outro a direita subindo, o caminho certo para o Pico da Pedra Branca é o da direita subindo, o da esquerda descendo é o Caminho do Manga Larga que segue para Vargem Grande e para Rio da Prata, esse último já em Campo Grande. A trilha nesse ponto começa a subir novamente, mas depois de um certo ponto ela começa a descer até atingir um rio, onde começa a subir novamente até chegar no principal mirante da trilha, aproveite o mirante para dar uma parada para aproveitar a vista pois no cume da Pedra Branca pouco se vê.

Da última bifurcação até o rio leva-se cerca de trinta minutos, e do rio até o mirante mais dez minutos. Mais cinco minutos de caminhada após o mirante encontraremos outra bifurcação, o caminho correto é o da direita descendo, nesse ponto muita gente erra, pois de tanto errar o pessoal marcou muito o caminho errado, nesse ponto existe uma árvore com uma seta apontando para a direita e com as letras “PB”. Mais quinhentos metros depois mais uma bifurcação onde o caminho correto é novamente o da direita, essa bifurcação também está marcada com as letras “PB” e com uma seta apontando para cima. Depois da última bifurcação até o cume são exatamente um quilômetros com um desnível de 160 metros, que normalmente é vencido em um pouco menos de uma hora de caminhada, nesse ponto a inclinação da trilha aumenta até chegar perto do cume onde ela se suaviza um pouco, essa subida íngreme é a subida da própria encosta do Pico da Pedra Branca, nesse ponto a trilha fica muito tênue, mas não tem como errar, pois é só ir subindo e reparando nas marcas nas árvores feitas com facão.

Pedra no Cume da Pedra Branca

No cume existe uma grande pedra de cerca de 3 metros de altura, que parece que foi cuidadosamente colocada aí só para que o Pico da Pedra Branca fosse maior que o Pico da Tijuca, já que a diferença entre os dois é de exatamente 3 metros. Em cima dessa pedra tem um marco de cimento marcando o ponto mais alto da Cidade do Rio de Janeiro e conseqüentemente o mais alto de todo parque. É uma diversão a parte subir na pedra, ver os outros escorregando e apreciar o visual de cima da pedra, que sinceramente não é grande coisa, dá apenas para ver o Maciço de Gericinó, Maciço do Tinguá, Campo Grande, parte da baixada fluminense e uma linha de montanha ao fundo que é a Serra dos Órgãos ao norte vislumbramos desde o Recreio até a Restinga da Marambaia ao sul. Enjoy!!!
Visual do Cume

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Trilha de Agosto: Pico da Pedra Branca, no dia 15/08

Salve, galera. Nossa caminhada de Agosto já está com o grupo quase formado e para que vocês possam reservar seu lugar devem procurar o Wendell, nos e-mails wendell.moreira@csn.com.br ou logan.vr@oi.com.br ou pelos telefones: 3346-9665 / 3344-56450 / 8132-9556.
Segue abaixo alguns detalhes do local. Na semana que vem posto como será a trilha.

O Pico da Pedra Branca ponto culminante da cidade do Rio de Janeiro, com 1024 m de altitude está localizado no parque que leva seu nome. Situado na Zona Oeste da cidade, o Parque Estadual da Pedra Branca é o maior parque natural urbano do mundo, com área de 12.500 hectares, para se ter uma ideia que não é pouca coisa, é ele possui uma área quase 3 vezes maior que o Parque Nacional da Tijuca. O parque proteger resquícios da nossa Mata Atlântica e nele encontramos além do Pico da Pedra Branca, as represas do Camorim e do Pau da Fome, um antigo aqueduto, antigas fazendas coloniais e um importante patrimônio arquitetônico, com a Capela de São Gonçalo do Amarante, construída em 1625, a Igreja de Nossa Senhora de Monserrat, de 1776, e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e São Boaventura, construída por volta de 1730.

Esta área de floresta foi transformada em parque estadual em 1974 e está circundada pelos bairros de Guaratiba a oeste, Bangu e Realengo ao norte, Jacarepaguá a leste, Barra da Tijuca a sudoeste e sul, Recreio dos Bandeirantes e Grumari ao sul e Campo Grande a noroeste. A área do parque compreende toda a área acima da cota altimétrica dos 100 m, contornado o maciço englobando os morros de: Guaratiba, São João, Mantiqueira, Faxina, Piabas, Morgado, Toca Grande, Cubungi, Redondo, Sacarrão, Pau da Fome, Gago, Lameirão Viegas, Santa Luzia, Cabuçu, Capitão Inácio, a Pedra da Rosilha e do Quilombo e as Serras Nogueira, Barata, Engenho Velho e Bangú.
Vegetação Exuberante

No cume do Pico da Pedra Branca existe uma grande pedra de cerca de 3 metros de altura, que parece que foi cuidadosamente colocada aí só para que o Pico da Pedra Branca ficasse maior que o Pico da Tijuca, já que a diferença entre os dois é de exatamente 3 metros. No alto dessa pedra tem um marco de cimento marcando o ponto mais alto da Cidade do Rio de Janeiro e conseqüentemente o mais alto de todo parque, existia também em cima dessa pedra um cruzeiro de ferro, mas este já foi destruído por alguns vândalos. É uma diversão a parte subir na pedra, ver os outros escorregando além de apreciar o visual lá do alto da pedra, que sinceramente não é grande coisa, dá apenas para ver o Maciço de Gericinó, Maciço do Tinguá, Campo Grande, parte da baixada fluminense e uma linha de montanha ao fundo que é a Serra dos Órgãos ao norte vislumbramos desde o Recreio até a Restinga da Marambaia ao sul.
Flores

Existem muitos caminhos para se chegar no Pico da Pedra Branca, na minha opinião o mais bonito é começando no final da Estrada do Pau da Fome em Jacarepaguá, passando pela Casa Amarela, subindo até entrar na Travessia Erval Muniz e depois pegando a trilha para seu cume, essa trilha de um pouco mais de 8 km se dá praticamente sobre uma exuberante Mata Atlântica, passando por córregos e construções do começo do século.












Visual da Trilha
Altitude: 1.024 m.

Subida pelo Pau da Fome:
Nível: Caminhada Semi-Pesada.
Distância: 8,5 km.
Duração: 3h30 min até 4h30 min (Ida).

Dados: Clube dos Aventureiros

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Funil - Fotos e comentários

Olá !!! Passeio bacana esse do Funil, principalmente por ter tido a participação de várias pessoas novas no Grupo. Sejam bem vindas à nossa Galera, à nossa bagunça !
Fomos guiados pelo Gustavo, dono da pousada Serra do Funil. Recepção show de bola, com café da manhã e tudo. Conhecemos o porquê do nome Funil do lugarejo, a gruta da Igreja, o encontro dos rios, a toca do coelho... No final, metade da galera viu o fogão de lenha na pousada e acabou ficando pro rango. O restante foi conhecer a cachoeira da àgua vermelha. No problem ! O importante é ser feliz, meu(s) amigo(s). Como poderão ver nas fotos abaixo, eu sou do grupo que ficou enfeitçado pelo rango, e não tenho fotos da cachoeira. Mas aceita a colaboração da galera para mandar as fotos.
Abraços, e clica aí embaixo para abrir:

Grupo Olá no Funil

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Dia 10/07, estaremos no Funil. Conheces ???

Hei ...Funil!!!!....lugarzinho cheio de estória esse.Lugar de andar à toa, beber cachaça, tocar viola, ver estrela ... é o Funil... lugar de não se fazer nada. E de se fazer tudo ao mesmo tempo...Trilha, cachoeira, a gruta... Primeiro parece que é tudo longe, o Funil parece que é longe. Longe??? É nada, são só dezoito quilômetros morro acima, só que parece cem... não chega nunca... mas chega. E quando chega.. ah! Aí tem trilha, cachoeira, a gruta, estrela, vola, fogueira, cachaça... acho que já falei disso né? , mas não importa, falo de novo, vale a pena. Tem que ir lá pra saber. Conhecer tudo, mas tudo mesmo. Sabe quando parece que o tempo pára? Pois é... lá o tempo parou, não tem pressa, acho que é pra gente aproveitar melhor. O dia corre manso, devagar, no mesmo pique do povo. Ainda não falei do povo né...


Tem a Lúcia, o Ceslau que é o marido da Lúcia, a Biguinha, o Índio,o Zé Mané, conhece não??? Não sabe o que ta perdendo... A Lúcia e o Ceslau são os mais conhecidos... recebem a gente na Vila, batem um papo furado, ô povo bom de prosa. O Ceslau gosta de filosofar, a Lúcia de cozinhar comida boa naquele fogão de lenha... e tem a filharada também, conhecem o lugar como só eles, e levam a gente pra conhecer tudinho. A Biguinha tem uma padaria que tem de tudo. Madrugada, precisou de uma agulha, lá tem. Remédio pra dor de cabeça, ressaca? Tem também, pilha pra lanterna, um pastelzinho danado de gostoso, cerveja gelada... tem de tudo... acho que só não tem pão, mas nem faz falta. É lá que a galera se reúne pra começar e terminar tudo que se faz no Funil. Eu falei do Índio também, e do Zé Mané. Eles moram juntos, lugarzinho gostoso a casa do Índio... sempre tem uma galera de malungo tomando umas pingas por lá, cozinhando no fogãozinho da varanda... O Índio faz uns trabalhos na madeira que só vendo, coisa chique mesmo... e o Zé Mané ... bom , o Zé Mané bebe...e bebe todas. Bebe bem esse Zé Mané!!!. Tem também o Gustavo da pousada, com uma comidinha de lamber os beiços feita no fogão à lenha, o Ricardo com a viola, E as cachoeiras então??? Ninho da Égua, Água Vermelha, Paulo Coelho, Marciano... essa parece que é lááá no fim do mundo, mas vale a pena, é cada uma mais linda que a outra. Cada uma com uma estória, pergunta pro povo de lá que eles te contam. A ninho da égua tem esse nome porque uma égua pariu por lá, ta entendendo??..

Mas é isso,é só falar e começa a bater saudades. Acho que vou pra lá esse fim de semana, nem precisa muita coisa mesmo...mochila já ta arrumada... quem sabe a gente não se vê, e se você for e escutar alguma coisa parecida com um grito de “...Vão chegaarr...”, faz cerimônia não, chega mesmo, dá um alô que a galera é de primeira.... Rola viola, fogueira, estrela, cachaça... Heii Funil......

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Caminhando com José de Anchieta

Salve, pessoal. Tivemos uma experiência gratificante nesses dias 03, 04, 05 e 06 de Junho de 2010: pudemos refazer os passos de um homem que representa muito na história do Brasil. Você sabia que Anchieta foi fundador da Cidade de São Paulo ? E Niterói ? E que seu poema escrito na areia, em homenagem à mãe de Jesus, chegaram à seis mil versos ?
Foi um prazer refazer seus passos, caro Anchieta. Saber sua história. Sofrer suas dores. Enxergar com seus olhos a beleza do Espírito Santo.
Obrigado.
Valeu !

Segue aí abaixo as fotos do Richard (é só clicar para abrir):

Passos de Anchieta


E o 1º Olá realizado em terras Capixabas:


E "finarmente", o Olá final, já na Cidade de Anchieta: